Mundo Mágico da Creche
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Semana da criança
Os CIMEIs em comemoração ao Dia das Crianças preparou uma programação super divertida para todas as crianças e funcionários. A diversão vai rolou solta durante a Semana das Crianças com gincanas, passeios de trem, cardápio especial e muitas atividades diversificadas. Confiram as fotos.
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Oficina Pedagógica
Oficina com os Agentes Educacionais responsáveis pelas turmas Pré I e Pré II. Foram confeccionados com EVA três jogos da velha personalizados.
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Reunião Pedagógica
Reunião Pedagógica
Setembro/2012.
Pauta
1. Abertura
2. Dinâmica:
“Dinâmica do papel”
3. Leitura
Compartilhada: “Eu domador de mim”
4. Texto de apoio:
Rotina e Planejamento
5. Troca de
experiência
Alice: – Podes dizer-me, por favor, que caminho devo
seguir para sair daqui? Gato: – Isso depende muito até onde queres ir! Alice: –
Preocupa-me pouco aonde irei. Gato: – Nesse caso pouco importa o caminho que
sigas.
Lewis Carroll
Eu, domador de mim.
Ele já tinha todas as rugas do tempo quando o
encontrei pela primeira vez. Queixava-se de que tinha muito a fazer.
Perguntei-lhe como era possível que, em sua solidão, tivesse tanto trabalho.
- Tenho que domar dois falcões, treinar duas
águias, manter quietos dois coelhos, vigiar uma serpente, carregar um asno e
dominar um leão, disse ele.
- Não vejo nenhum animal perto do local onde vives.
Onde eles estão?
Ele então explicou:
- Estes animais, todos os homens têm. Os dois
falcões se lançam sobre tudo o que aparece, seja bom ou mau. Tenho que
domá-los para que se fixem sobre uma boa presa. São meus olhos!
- As duas águias, ferem e destroçam com suas
garras. Tenho que treiná-las para que sejam úteis e ajudem sem ferir. São as
minhas mãos!
- Os dois coelhos, querem ir aonde lhes
agrada. Fugindo dos demais e esquivando-se das dificuldades. Tenho que
ensinar-lhes a ficarem quietos, mesmo que seja penoso, problemático ou
desagradável. São meus pés!
- O mais difícil é vigiar a serpente. Apesar
de estar presa numa jaula de 32 barras, mal se abre a jaula, está sempre pronta
para morder e envenenar os que a rodeiam. Se não a vigio de perto, causa danos.
É a minha língua!
- O burro é muito obstinado, não quer
cumprir com suas obrigações. Alega estar cansado e se recusa a transportar a
carga de cada dia. É meu corpo!
- Finalmente, preciso dominar o leão. Ele
sempre quer ser o rei, o mais importante. É vaidoso e orgulhoso. É o meu
coração!
REFLEXÃO...
Quando
aprendemos a dominar todas as FERAS que existem dentro de cada um de nós, nos
tornaremos mais “Humildes, Caridosos, e principalmente aprenderemos nos amar e
amar o próximo”.
Autor desconhecido
Rotina
e Planejamento
Chamamos a atenção para que não
deixemos de lado a preocupação com o equilíbrio da rotina, seja ela parcial ou
integral. As rotinas não devem ser preenchidas somente por atividades em
sequência ou por poucas atividades, deixando espaço para muitos períodos de
transição entre elas. É essencial que
mantenhamos as crianças ativas, envolvidas com suas atividades e que
compartilhem com os adultos e/ou parceiros seus pensamentos, intenções e
planos. As elaborações de suas experiências e as identificações de seus
interesses só acontecem por meio da interação frequente com os adultos e demais
crianças. Assim, tornam-se mais autônomas e ativas. O equilíbrio da rotina deve
estar vinculado à ação do adulto em dirigir este dia atentamente, subsidiando a
ação das crianças, de maneira a valorizar sua expressão, assim como seus
interesses, intenções, conhecimentos e avanços.
O planejamento nos auxilia nisto
tudo: na programação de rotinas relevantes e equilibradas; no desenvolvimento
de atividades que impulsionem a aprendizagem das crianças; no registro das
nossas ações e, por fim, na avaliação coletiva e individual de todos os
envolvidos. Desta forma, recomendamos-lhe que elabore um planejamento
consistente e flexível na sua execução, observando os objetivos do e as
necessidades das crianças. Que o planejamento, feito semanalmente, seja
compartilhado com os seus pares na escola, de maneira a ajustar-se às reais
necessidades das crianças, ao longo dos anos na Educação Infantil.
O planejamento educativo é
resultado do processo de reflexão sobre o que se apresenta para todos da turma,
em relação ao grupo de crianças. Ele norteia a prática. O planejamento tem
valor quando está diretamente vinculado à observação dos adultos sobre cada uma
das crianças que compõem o grupo. Isto significa dizer que ele envolve a
avaliação do trabalho, das intervenções, relações e intencionalidade do
educador ao organizar o presente, com vistas nos objetivos das ações, tanto a
curto, quanto a médio e longo prazo.
Neste plano, é comum que façamos
o planejamento a curto prazo, isto é, o planejamento semanal (com detalhamento para cada dia da
semana), abrindo possibilidades de alterações, se necessário.
Nossa ação diária deve ser
consoante com o que colocamos como meta para nossa instituição, sem perder de
vista a adequação da experiência a cada faixa etária. As crianças não devem se
mostrar cansadas diante das opções oferecidas. Pelo contrário, elas devem
demonstrar curiosidade e animação ao vivenciar aquilo que planejamos
meticulosamente (a partir da nossa observação sobre os interesses delas) para
que progridam tanto no seu desenvolvimento, quanto nas suas aprendizagens.
O educador é o responsável pelas
ofertas de materiais e pela organização do espaço, de acordo com as propostas
que serão desenvolvidas. Nesse sentido, a intencionalidade do adulto é
determinante na vivência de experiências de aprendizagem, em situações
estruturadas e em atividades livres.
Ao refletir sobre essas questões,
considere também a qualidade da prática pedagógica, onde não cabe qualquer ação
escolhida aleatoriamente, visto termos uma intencionalidade que define os
caminhos a serem tomados, as metas a serem perseguidas e, acima de tudo, as
pistas que as crianças nos dão, dirigindo a nossa atenção para os seus
interesses. Tais interesses servem para que busquemos alternativas que
expandirão o conhecimento delas, ampliando o seu escopo de ação no mundo.
Portanto, não partimos de qualquer realidade, mas daquela que é vivenciada
pelas crianças do grupo.
O educador elabora o
planejamento. Ele organiza, sistematiza, prevê e toma decisões sobre como
desenvolver o planejado. Ele planeja as várias possibilidades de trabalho, de
acordo com o tipo de rotina desenvolvida junto às crianças. Além disso, ele
intervém à medida que interage com as crianças. Ao planejar, ele reflete sobre
o seu modo de fazer, avalia o que fez e o que as crianças realizaram, antes de
decidir o que fará em seguida, nos vários momentos do dia, em um processo de
idas e vindas, e constante observação e reflexão sobre a pertinência e a
eficácia daquilo que planejou. Desta forma, ele oportuniza o aprendizado das
crianças, na mesma medida em que aprimora a sua prática pedagógica.
A Rotina na
Educação Infantil: planejamento tempo, espaço, ritmos e interações.
O planejamento preenche a rotina e deve
fazê-lo de maneira equilibrada e pertinente. A rotina representa a estrutura
sobre a qual será organizado o tempo do trabalho educativo realizado com as
crianças. A rotina envolve todas as ações de cuidar e educar e, portanto,
precisa pulsar em vários ritmos. Precisa ser espaço de alegria, prazer,
descobertas, viagens... As crianças necessitam ter espaço para mexer-se,
locomover-se, brincar, criar, falar, ouvir.
A rotina organiza o tempo e é
estruturante para crianças e adultos, pois permite antecipar o que será vivido.
Assim, a explicitação de marcos da rotina, como lanchar, lavar as mãos antes do
almoço, ir para o pátio depois do lanche, guardar o material depois de
utilizado são pistas da sequência de um dia na creche, até que chegue à hora da
saída. No dia a dia, é fundamental que as crianças tenham a vivência
intencional de situações como essas, que denotam a passagem pelos diferentes
momentos da rotina.
Uma rotina que atenda às necessidades infantis e ao
grupo específico de crianças favorece o sentimento de segurança em todos.
Sentindo-se seguras, elas mostram-se à vontade para se expressar
espontaneamente. As crianças, ao serem estimuladas a se manifestarem
livremente, revelam o que querem, gostam e são. Uma rotina assim incrementa
também as interações com a criatividade. A rotina não deve ser somente a
expressão do que é rotineiro, do “que se arrasta tediosamente”. Pelo contrário,
num formato previsível e ordenado, há espaço para a expressão, a
espontaneidade, a criatividade e as relações positivas, sem cair em modelos
repetitivos e mecânicos.
Pense, estruture, organize e participe daquilo que
você mesmo planejou para e com as crianças. Faça parte do processo de
aprendizagem delas. Fique atento ao que dizem e fazem. Saboreie, deguste e
aproveite todas as oportunidades com elas!
Dinâmica: "
do papel"
Objetivo: Descontração
Materiais: pedaço de papel, caneta
Procedimento: Forma-se um
círculo e em seguida será distribuído um pedaço de papel para cada um, e uma
caneta. Logo após a pessoa irá escrever qualquer pergunta que ela quiser ex:
Porque hoje fez sol? Entendeu?!É qualquer pergunta o que vier na cabeça.
Ai logo após o instrutor irá pegar os papéis de
todos os participantes, embaralhar e entregar um para cada (só que você não poderá pegar o seu), depois de feito isso a pessoa
vai responder o que estiver naquele papel que ela pegou. Depois que todos
responderem sem um ver o do outro, você vai dobrar seu papel e vai passar 2
vezes para seu lado direito todos juntos. Ai começa a brincadeira. Uma pessoa
começa lendo o que está em seu papel, em seguida a pessoa do lado direito ou
esquerdo (depende do monitor escolher), digamos que foi pela direita, ai
a pessoa vai ler o que está escrito na RESPOSTA dela, e assim sucessivamente, a
mesma que respondeu a resposta vai ler a sua
pergunta e o vizinho ao lado responderá a sua resposta é muito legal e
divertindo causando muitos risos!!!!
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Oficina Pedagógica
Oficina com os Agentes Educacionais responsáveis pelas turmas de mini-grupo e maternal dos CIMEIs.
Foram confeccionas com feltro luvas de histórias da chapéuzinho vermelho e dos três porquinhos. Olha como ficaram lindos o trabalho das meninas.
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
Reunião Pedagógica
Reunião Pedagógica
Agosto/2012.
PAUTA
1. Abertura
2. Dinâmica: Apitar
e Pular
3. Leitura Compartilhada:
”A camisa Branca e o Carvão”
4. Texto de apoio:
“Mordidas: Aprendizagem ou Agressividade?”
5. Troca de
experiência
A
CAMISA BRANCA E O CARVÃO
O pequeno Zeca entra em casa, após a
aula, batendo forte o seu pé no assoalho da casa. Seu pai, que estava indo para
o quintal fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo chama o menino para uma
conversa.Zeca, de oito anos de idade, o acompanha desconfiado.
Antes que seu pai dissesse alguma coisa,
fala irritado:
- Pai estou com muita raiva. O Juca não
deveria ter feito aquilo comigo. Desejo tudo de ruim para ele.
Seu pai, um homem simples, mas cheio de sabedoria, escuta calmamente o filho, que continua a reclamar:
- O Juca me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito. Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir à escola.
Seu pai, um homem simples, mas cheio de sabedoria, escuta calmamente o filho, que continua a reclamar:
- O Juca me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito. Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir à escola.
O pai escuta tudo calado enquanto
caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão. Levou o saco até o
fundo do quintal e o menino o acompanhou calado. Zeca vê o saco ser aberto e
antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo:
- Filho, faz de conta que aquela camisa
branquinha que está secando no varal é o seu amiguinho Juca e cada pedaço de
carvão é um mau pensamento seu endereçado a ele. Quero que você jogue todo o
carvão do saco na camisa, até o último pedaço. Depois eu volto para ver como
ficou.
O menino achou que seria uma brincadeira divertida e pôs mãos à obra. O varal com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços acertavam o alvo.
O menino achou que seria uma brincadeira divertida e pôs mãos à obra. O varal com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços acertavam o alvo.
Uma hora se passou e o menino terminou a
tarefa. O pai que espiava tudo de longe se aproxima do menino e lhe pergunta:
- Filho como está se sentindo agora?
- Estou cansado, mas estou alegre porque
acertei muitos pedaços de carvão na camisa.
O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e carinhoso lhe fala:
- Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa.
O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e carinhoso lhe fala:
- Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa.
O filho acompanha o pai até o quarto e é
colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo.
Que susto! Só se conseguia enxergar seus
dentes e os olhinhos.
O pai, então, lhe diz ternamente:
- Filho, você viu que a camisa quase não
se sujou; mas, olhe só para você. O mau que desejamos aos outros é como o que
lhe aconteceu. Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos
pensamentos, a borra, os resíduos, a fuligem ficam sempre em nós mesmos.
No nosso dia a dia, ficamos muitas vezes
irados com as pessoas que nos ferem, e o rancor humano faz com que tenhamos
raiva ou ódio de nossos semelhantes que pecaram contra nós, mas como este
pequeno conto tão bem ilustra, o ódio traz mais conseqüências e marcas em quem
odeia do que em quem é odiado, ouse perdoar a quem te machucou, ouse perdoar a
seu semelhante, mesmo que ele não mereça, no final quem sairá ganhando com
certeza será você...
Mordidas:
Aprendizagem ou agressividade?
Mordida: este é certamente um dos
maiores temores de mães com filhos em creches. Claro , ninguém gosta de ver aqueles
sinais doloridos na pele de seu filho. Mas, como é uma fase natural, é preciso
entender o que isso significa.
Antes de tudo, é preciso considerar que
para a criança a mordida não é uma arma. É antes, uma forma de expressão. Desde
que o bebê nasce, é pela boca que ele percebe o mundo. Não apenas pelo ato de
sucção e das mamadas, mas pelo choro, pelo riso, pelo balbuciar. À medida que
cresce e com o surgimento dos dentes, esse processo continua, e morder também
passa a ser uma forma de interagir com o mundo, de perceber a consistência de
um objeto e também de provocar reações. As crianças nesta fase oral ainda não
verbalizam com fluência e a linguagem do corpo acaba sendo mais eficaz. Nesta
fase ela é egocêntrica, imaginando que o mundo funciona e existe por causa
dela. Portanto, em sua concepção, tudo o que deseja deve ser prontamente
atendido e, quando isso não acontece, gera os chamados "conflitos sociais".
Para compreender as mordidas, é necessário levar em conta o contexto em que
ocorrem. Geralmente, estão associadas ao sentimento de contrariedade, de
frustração, de ansiedade, de raiva, de ciúmes, de busca de atenção.
Praticamente, toda criança entre um e três anos lançará mão desse recurso.
Seja qual for a causa,
é importante não taxar a criança de mordedora, porque isso vai gerar a
expectativa de que ela volte a morder, o que pode realmente levá-la a mais
mordidas. O melhor é tratar o fato com tranqüilidade, e mostrar à criança que o
que ela faz provoca dor, machuca. E, além disso, ensinar que existem outras
formas de expressar seus sentimentos.
A passagem da fase
acontece de forma gradativa, quando a criança sai do egocentrismo e começa a
descobrir o prazer de brincar com o outro, quando se inicia o processo efetivo
de socialização. Conforme as crianças crescem, elas aprendem a controlar suas
emoções e a se expressar através da fala, deixando a mordida de lado. É
importante, que tanto a creche, quanto os pais saibam usar este momento para
ensinar à criança as regras de convivência.
Como acabar com as mordidas?
Há “receitas” para obter mordidas, mas para acabar com elas, não. Para
evitar as mordidas é preciso que o educador e a equipe da creche pensem sobre
todos os aspectos envolvidos no dia-a-dia daquele grupo de crianças. É preciso
tentar descobrir quais são os fatores que estão fazendo isso acontecer. É
preciso pensar sobre a rotina, o espaço, a quantidade e a variedade de
brinquedos. Enfim, é preciso estar atento aos detalhes. Muitas vezes são os
detalhes os fatores desencadeadores de mordidas.
Baseado no texto "Mordidas: agressividade ou aprendizagem?" de
Ana Maria Mello e Telma Vitória.
É muito comum que nas creches, mais especificamente
nas turmas de berçário, de crianças com aproximadamente dois anos de idade;
aconteçam as mordidas. Nessa idade a criança encontra-se na fase oral, do
desenvolvimento da personalidade.
A criança tem o seu primeiro contato com o mundo
através da boca, pelo seio materno, que lhe proporciona o prazer de saciar sua
fome. Em razão dessa relação de prazer, à medida que cresce leva outras coisas
à boca, como as mãos e os pés. Aos poucos vai tentando saborear outros objetos
e até mesmo as pessoas, na tentativa de conhecer e descobrir melhor o mundo. Através
desse contato, aos poucos vai percebendo várias diferenças como doce e salgado,
duro e mole. E na escola, ao morder um amigo, descobre novas sensações de
prazer, como em ver o susto, a reação, o choro do outro. A partir dessa
sensação agradável, volta a fazer repetidamente.
As mordidas acontecem em situações de disputa por
brinquedos ou quando entra uma criança nova no grupo, causando emoções como
insegurança, medo da perda ou ciúmes do novato, já que a professora está com a
atenção mais voltada para o mesmo. Como não consegue administrar seus
sentimentos, manifesta o incômodo através da mordida.
Um grande problema que temos presenciado comumente
entre as famílias, são os pais brincando com os filhos usando a boca, dando
pequenas mordidas nos mesmos, fazendo barulhos, etc. Essas atitudes não são
erradas, mas podem confundir as crianças, que reportam para outras crianças as
mesmas brincadeiras, porém podendo machucá-las, já que ainda não possuem
domínio da força da mandíbula. As famílias devem se conscientizar que essas
brincadeiras, apesar de trazerem sentimentos positivos, podem causar atitudes
de agressividade na criança, que ainda não controla seus impulsos e não sabe
distinguir o certo e o errado.
A mordida na creche é uma situação constrangedora
para todos os envolvidos. Os pais da criança mordedora sentem-se muito mal,
ficam envergonhados, os pais da criança agredida ficam chateados com o
machucado do filho e sentem-se culpados por deixarem a criança na creche. Por
sua vez, a creche tem a difícil tarefa de mediar às relações entre as crianças
e seus familiares, a fim de amenizar os sentimentos negativos da situação. Devem
criar situações para estabelecer os limites dentro da mesma, mostrando para os
alunos que devem respeitar os amigos, tratá-los bem, com carinho e mostrar que
a criança machucada fica triste, que chora por ter sentido dor.
A criança mordida precisa de acolhimento, atenção e
ajuda para melhorar seus reflexos, expressar seu descontentamento e encontrar
mecanismos de defesa. Fortalecê-la, porém, não é incentivar o revide, o que
ocorre com frequência com alguns pais pelo receio de que seu filho se torne um
sujeito passivo diante da vida. É preciso lembrar que o adulto não deve
oferecer um modelo agressivo sob pena de fixar o ambiente hostil que está
rondando os primeiros relacionamentos da criança. Por mais que seja sofrido ver
o filho marcado por um colega, evite o rancor, pois a criança que morde não é
má e aos poucos, as vão apreendendo esses conceitos e descobrindo outras formas
de sentir prazer.
Dinâmica
Peça para o grupo se posicionar em círculo. O
facilitador informa que se der um único apito. Todos deverão dar um pulo para a
direita no mesmo tempo. Se forem dois apitos o pulo deverá ser para a esquerda.
Deve-se enfatizar a importância do sincronismo e o cuidado com o outro
respeitando seu espaço.
Após algumas rodadas pedir para que dêem as mãos e
informa que todos deverão pular da mesma maneira, porém sem soltar as mãos.
Novamente após algumas rodadas, pedir para que todos
se abracem pela cintura. Iniciam-se os apitos da mesma forma, onde todos
deverão pular em sincronia.
Abrir discussão sobre o trabalho em equipe, em
harmonia e sincronização, do respeitar o espaço do outro.
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Festa Julina CIMEI Wilson Thomazini
No dia 07 de julho foi realizado no CIMEI Wilson Thomazini a festa julina, teve guloseimas, dança e muita diversão. Agradeço a colaboração e presença de todos que privilegiaram nossa festa.
Parabenizo também todas as meninas que fizeram parte da organização que tornou o evento um sucesso.
Parabenizo também todas as meninas que fizeram parte da organização que tornou o evento um sucesso.
Confira os bastidores
A festa
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