quarta-feira, 25 de abril de 2012

Oficina Pedagógica

Oficina para confecções de materias pedagógicos com os Agentes Educacionais das turmas de mini-grupo e maternal dos CIMEIs.
Foram confeccionados em EVA dois aventais de historias. Um da "Maria vai com as outras" e o outro da "Dona Baratinha".





sexta-feira, 20 de abril de 2012

Reunião


Reunião Pedagógica

Abril/2012

1.  Abertura

2.  Dinâmica: Dinâmica do 1, 2, 3

3.  Leitura Compartilhada: A Loja da Educação

4. Texto de apoio: Valorizando o Brincar

5. Vídeo: Apenas Brincando

6. Vídeo: Desafiando Gigantes

7. Troca de experiência

Valorizando o brincar

            Brincar é um exercício fundamental para o desenvolvimento infantil. Mas, quando existe uma reunião de crianças para exercitar o brincar, isso é ainda melhor. Princípios como respeito ao próximo, noção de limites e percepção das diferenças de cada um são colocados em prática nessa divertida atividade.

Mas será que o brincar é verdadeiramente valorizado por aqueles envolvidos na educação e na criação das crianças pequenas? Quantas crianças são incapazes de envolver-se no brincar, em virtude de uma educação passiva que vê o brincar como uma atividade barulhenta, desorganizada e desnecessária?

Para a maioria dos adultos o brincar é visto como uma atividade inútil, sem importância, também como uma bagunça, às vezes os gritos, o barulho, a transição pela sala que são inevitáveis, se tornam um motivo para acabar com a brincadeira.

Para muitos adultos brincar direito é não fazer barulho, não correr, não se sujar, simplesmente não sair do lugar. E para as crianças isso faz parte das brincadeiras. A criança deve brincar com gosto, deve engajar-se por vontade própria e deve ser respeitada sua vontade no brincar, pois sendo impostos jogos e brincadeiras, por motivos em que a satisfação da criança não esteja em primeiro lugar, como para que a criança se ocupe e permaneça quieta e não incomode, o jogo e ou a brincadeira pode tornar-se algo repreensível pela criança.

Brincar é preciso, é por meio dele que as crianças descobrem o mundo, se comunicam e se inserem em um contexto social.  Se o brincar é social, a criança não brinca sozinha, ela tem um brinquedo, um ambiente, uma história, um colega, um educador que media essa relação e que faz do brincar algo criativo e estimulante, ou seja, a forma como o brincar é mediado pelo contexto da creche é importante para que seja de qualidade e realmente ofereça a oportunidade de diferentes aprendizagens para a criança.  Quando apresentar um brinquedo a criança, demonstre interesse. Uma caixa vazia, dependendo de como lhe for apresentada, poderá virar uma casa, um barco, um carro, uma torre, uma cama de bonecas, um fogão... Ou, simplesmente, uma caixa vazia.

Brincando a criança tem a oportunidade de experimentar o objeto de conhecimento, explorá-lo, descobri-lo, criá-lo. Nos momentos de brincadeira a criança pode pensar livremente, pode ousar, imaginar, nesta hora é livre para criar, para brincar com as possibilidades, a capacidade de lidar com símbolos aqui se torna primordial.

O brinquedo e a brincadeira proporcionam um ganho para as crianças, porque através deles ela estabelece relação com o outro, proporcionando uma troca de conhecimentos, culturas e saberes necessários a formação humana.


A loja da Educação

Caminhando pela rua avistei uma loja que se chamava a loja da educação.
Entrei na loja e vi um professor no balcão.
Maravilhado lhe perguntei:
- Mestre professor o que vendes?
Ele me respondeu:
- Tudo que necessita para ter uma educação.
- Custa muito caro?
- Não, tudo é de graça?
Contemplei a loja e vi jarros de respeito, pacotes de esperança e dedicação, caixinhas de amor, sabedoria, flexibilidade de compromisso.
Tomei coragem e pedi:
- Por favor, pega para mim muito amor, respeito, bastante sabedoria, esperança enfim, educação para mim, para minha família e toda a comunidade.
Então o professor preparou um pequeno embrulho que cabia na minha mão.
Sem entender perguntei-lhe:
- Como é possível colocar tantas coisas nesse pequeno embrulho?
O professor respondeu-me sorrindo:

- meu querido, aqui na loja da educação não oferecemos frutos apenas sementes.
 


Dinâmica do 1, 2, 3

Essa dinâmica deve ser feita em um local que acomode confortavelmente os participantes.

Procedimento: O coordenador solicita para aos participantes que formem duplas, convidando-se algum participante para ser voluntário na explicação.
coordenador demonstra, com o voluntário, como contar 1,2,3 (eu falo 1, você fala 2, eu falo 3, você fala 1...).
Explica que toda vez que qualquer um dos dois disser 1, bate-se uma palma.
Pede-se aos pares que exercitem uma vez para praticar.
O coordenador explica ainda que toda vez que qualquer um dos dois disser 2, deve-se bater a mão na barriga.
Pede-se novamente aos pares que exercitem este movimento uma vez para praticar.
Finaliza então avisando que toda vez que qualquer um dos dois disser 3, deve-se dar uma reboladinha.
Então o coordenador desafiar as pessoas a realizarem o exercício, quatro vezes seguidas sem errar.
Dicas
Verificar se os participantes são espontâneos, se estão atentos e como ocorre o trabalho em equipe. Essa é uma dinâmica muito divertida e produz resultados positivos em grupos que estão buscando se reintegrar e fazer novas amizades.