terça-feira, 27 de dezembro de 2011

FELIZ ANO ANO!!!

O nosso caminho é feito Pelos nossos próprios passos... Mas a beleza da caminhada... Depende dos que vão conosco! Assim, neste NOVO ANO que se inicia Possamos caminhar mais e mais juntos... Em busca de um mundo melhor, cheio de PAZ, SAUDE, COMPREENSÃO e MUITO AMOR. O ano se finda e tão logo o outro se inicia... E neste ciclo do "ir" e "vir" O tempo passa... e como passa! Os anos se esvaem... E nem sempre estamos atentos ao que Realmente importa. Deixe a vida fluir E perceba entre tantas exigências do cotidiano... O que é indispensável para você! Ponha de lado o passado e até mesmo o presente! E crie uma nova vida... um novo dia... Um novo ano que ora se inicia! Crie um novo quadro para você! Crie, parte por parte... em sua mente... Até que tenha um quadro perfeito para o futuro... Que está logo além do presente. E assim dê início a uma nova jornada! Que o levará a uma nova vida, a um novo lar... E aos novos progressos na vida! Você logo verá esta realidade, e assim encontrará A maior Felicidade...e Recompensa... Que o ANO NOVO renova nossas esperanças, E que a estrela crística resplandeça em nossas vidas... E o fulgor dos nossos corações unidos intensifique A manifestação de um ANO NOVO repleto de vitórias! E que o resplendor dessa chama Seja como a tocha Que ilumina nossos caminhos Para a construção de um futuro, repleto de alegrias! E assim tenhamos um mundo melhor! À todos vocês companheiros(as) que temos o mesmo ideal, Amigos(as) que já fazem parte da minha vida, Desejo que as experiências próximas de um ANO NOVO Lhes sejam construtivas, saudáveis e harmoniosas. Muita Paz em seu contínuo despertar! 

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Apresentação de Natal do CIMEI Wilson Thomazini

Reconhecer os valores pessoais de seus liderados é importante, mas agradecê-los pelo profissionalismo exercido trará um ambiente favorável à vitórias.
Quero parabenizar a todos pelo belíssimo trabalho realizado nesse ano de 2011. Vocês fizeram com que a creche cumprisse todos seus objetivos com muito sucesso. Obrigada pela dedicação e Parabéns pelo excelente desempenho.

















quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

E vocês creem e tornam tudo possível, mesmo diante dos obstáculos, parabéns pelo trabalho meninas!!!









ORAÇÃO PARA EQUIPE

Senhor eu te peço pelo meu grupo.
Para que nos conheçamos melhor em nossas limitações;
Para que cada um de nós sinta e viva as necessidades dos outros;
Para que as nossas discussões não nos dividam, mas nos unam em busca da verdade e do bem;
Para que cada um de nós, ao construir a própria vida, não impeça o outro de viver a sua;
Para que as nossas diferenças não excluam a ninguém do nosso grupo, mas nos levem a buscar a riqueza da unidade;
Para que olhemos para cada um Senhor, com os teus olhos e nos amemos com o teu coração;
Para que o nosso grupo não se feche em si mesmo, mas seja disponível, aberto, sensível aos desejos dos outros;
Para que no fim de todos os caminhos, além de todas as buscas, no final de cada discussão e depois de cada encontro, nunca haja “vencidos”, mas sempre “irmãos.”
Amém

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Risos e Palhaçadas

As ADIs Silmara e Josiane resolveram alegrar o dia da criançada com muita bagunça e confusão. As palhacinhas mais adoradas da creche Wilson Thomazini





Pojeto

PROJETO: O PLANTIO E O CUIDADO DAS PLANTAS E DA NATUREZA


*Conhecer e integrar as diferentes formas de caracterizar o meio ambiente;
*Adotar postura crítica, dentro e fora da creche que vise interações construtivas com o meio ambiente;
* Identificar a necessidade real de extrair elementos da natureza para  preservar o meio ambiente;
*Valorizar a diversidade ambiental;
*Identificar-se como parte integrante ( e importante) na formação do meio ambiente;
*Desenvolver valores e atitudes de respeito com a natureza;
*Despertar a consciência ecológica de preservação e respeito pela natureza, através do reaproveitamento de materiais;
*Conscientizar a criança da importância das plantas e da natureza, mesmo no ambiente urbano;
*Identificar a utilidade das plantas e da natureza na saúde, na produção de remédios e na alimentação do ser humano;
*Conhecer o desenvolvimento das plantas e o que necessita para sobreviver;
*Apreciar a natureza que nos rodeia.



PLANTANDO FLORES





Teatro

A atividade teatral, na creche, faz com que a auto-estima da criança  cresça, bem como a confiança em si próprio, pois caminha pela via da emoção e da afetividade. Através das artes cênicas, acriança tem possibilidade de liberar sua personalidade pela espontaneidade, pois ela é estimulada a criar. O objetivo deste trabalho é mostrar que a atividade teatral  pode auxiliar no desenvolvimento e aprimoramento da imaginação e criatividade das crianças.

CIMEI Wilson Thomazini


O príncipe sapo
Irmãos Grimm

Há muito tempo, quando os desejos funcionavam, vivia um rei que tinha filhas muito belas. A mais jovem era tão linda que o sol, que já viu muito, ficava atônito sempre que iluminava seu rosto. Perto do castelo do rei havia um bosque grande e escuro no qual havia uma lagoa sob uma velha árvore. Quando o dia era quente, a princesinha ia ao bosque e se sentava junto à fonte. Quando se aborrecia, pegava sua bola de ouro, a jogava alto e recolhia. Essa bola era seu brinquedo favorito.
Porém aconteceu que uma das vezes que a princesa jogou a bola, esta não caiu em sua mão, mas sim no solo, rodando e caindo direto na água. A princesa viu como ia desaparecendo na lagoa, que era profunda, tanto que não se via o fundo. Então começou a chorar, mais e mais forte, e não se consolava e tanto se lamenta que alguém lhe diz:
- Que te aflige princesa? Choras tanto que até as pedras sentiriam pena.
Olhou o lugar de onde vinha a voz e viu um sapo colocando sua enorme e feia cabeça fora d’água.
- Ah, és tu, sapo - disse - Estou chorando por minha bola de ouro que caiu na lagoa.
- Calma, não chores - disse o sapo - Posso ajudar-te, porém, que me darás se te devolver a bola?
- O que quiseres, querido sapo - disse ela, - Minhas roupas, minhas pérolas, minhas jóias, a coroa de ouro que levo.
O sapo disse:
- Não me interessam tuas roupas, tuas pérolas nem tuas jóias, nem a coroa. “Porém me prometes deixar-me ser teu companheiro e brincar contigo, sentar a teu lado na mesa, comer em teu pratinho de ouro, beber de teu copinho e dormir em tua cama; se me prometes isto eu descerei e trarei tua bola de ouro”.
- Oh, sim - disse ela - Te prometo tudo o que quiseres, porém devolve minha bola, mas pensou - Fala como um tolo. Tudo o que faz é sentar-se na água com outros sapos e coaxar. Não pode ser companheiro de um ser humano.
O sapo, uma vez recebida a promessa, meteu a cabeça na água e mergulhou.
Pouco depois voltou nadando com a boa na boa, e a lançou na grama. A princesinha estava encantada de ver seu precioso brinquedo outra vez, colheu-a e saiu correndo com ela.
- Espera, espera - disse o sapo - Leva-me. Não posso correr tanto como tu - Mas de nada serviu coaxar atrás dela tão forte quanto pôde. Ela não o escutou e correu para casa, esquecendo o pobre sapo, que se viu obrigado a voltar à lagoa outra vez.
No dia seguinte, quando ela sentou à mesa com o rei e toda a corte, estava comendo em seu pratinho de ouro e algo veio arrastando-se, splash, splish splash pela escada de mármore. Quando chegou ao alto, chamou à porta e gritou:
- Princesa, jovem princesa, abre a porta.
Ela correu para ver quem estava lá fora. Quando abriu a porta, o sapo sentou-se diante dela e a princesa bateu a porta. Com pressa, tornou a sentar, mas estava muito assustada. O rei se deu conta de que seu coração batia violentamente e disse:
-Minha filha, por que estás assustada? Há um gigante aí fora que te quer levar?
- Ah não, respondeu ela - não é um gigante, senão um sapo.
- O que quer o sapo de ti?
- Ah querido pai, estava jogando no bosque, junto à lagoa, quando minha bola de ouro caiu na água. Como gritei muito, o sapo a devolveu, e porque insistiu muito, prometi-lhe que seria meu companheiro, porém nunca pensei que seria capaz de sair da água.
Entretanto o sapo chamou à porta outra vez e gritou:
- Princesa, jovem princesa, abre a porta. Não lembras que me disseste na lagoa? Princesa, jovem princesa, abre a porta.
Então o rei disse:
- Aquilo que prometeste, deves cumprir. Deixa-o entrar.
Ela abriu a porta, o sapo saltou e a seguiu até sua cadeira. Sentou-se e gritou:
- Sobe-me contigo.
Ela o ignorou até que o rei lhe ordenou. Uma vez que o sapo estava na cadeira, quis sentar-se à mesa. Quando subiu, disse:
- Aproxima teu pratinho de ouro porque devemos comer juntos.
Ela o vez, porém se via que não de boa vontade. O sapo aproveitou para comer, porém ela enjoava a cada bocado. Em seguida disse o sapo:
- Comi e estou satisfeito, mas estou cansado. Leva-me ao quarto, prepara tua caminha de seda e nós dois vamos dormir.
A princesa começou a chorar porque não gostava da idéia de que o sapo ia dormir
na sua preciosa e limpa caminha. Porém o rei se aborreceu e disse:
- Não devias desprezar àquele que te ajudou quando tinhas problemas. Assim, ela pegou o sapo com dois dedos, e a levou para cima e a deixou num canto. Porém, quando estava na cama o sapo se arrastou até ela e disse:
- Estou cansado, eu também quero dormir, sobe-me senão conto a teu pai.
A princesa ficou então muito aborrecida. Pegou o sapo e o jogou contra a parede.
- Cale-se, bicho odioso disse ela.
Porém, quando caiu ao chão não era um sapo, e sim um príncipe com preciosos olhos. Por desejo de seu pai ele era seu companheiro e marido. Ele contou como havia sido encantado por uma bruxa malvada e que ninguém poderia livrá-lo do feitiço exceto ela. Também disse que no dia seguinte iriam todos juntos ao seu reino.
Se foram dormir e na manhã seguinte, quando o sol os despertou, chegou uma carruagem puxada por oito cavalos brancos com plumas de avestruz na cabeça.
Estavam enfeitados com correntes de ouro. Atrás estava o jovem escudeiro do rei,
Henrique. Henrique havia sido tão desgraçado quando seu senhor foi convertido em sapo que colocou três faixas de ferro rodeando seu coração, para se acaso estalasse de pesar e tristeza.
A carruagem ia levar ao jovem rei a seu reino. Henrique os ajudou a entrar e subiu atrás de novo, cheio de alegria pela libertação, e quando já chegavam a fazer uma parte do caminho, o filho do rei escutou um ruído atrás de si como se algo tivesse quebrado. Assim, deu a volta e gritou:
- Henrique, o carro está se rompendo.
- Não amo, não é o carro. É uma faixa de meu coração, a coloquei por causa da minha grande dor quando eras sapo e prisioneiro do feitiço.
Duas vezes mais, enquanto estavam no caminho, algo fez ruído e cada vez o filho do rei pensou que o carro estava rompendo, porém eram apenas as faixas que estavam se desprendendo do coração de Henrique porque seu senhor estava livre e era feliz.




Branca de Neve e os Sete Anões



terça-feira, 25 de outubro de 2011

Mensagem "Um gesto de Amor"




Um gesto de amor 


Um garoto pobre, com cerca de doze anos de idade, vestido e calçado de forma humilde, entra na loja, escolhe um sabonete comum e pede ao proprietário que embrulhe para presente.
- É para minha mãe!, diz com orgulho.

O dono da loja ficou comovido diante da singeleza daquele presente. Olhou com piedade para o seu freguês e, sentindo uma grande compaixão, teve vontade de ajudá-lo.

Pensou que poderia embrulhar, junto com o sabonete comum, algum artigo mais significativo. Entretanto, ficou indeciso: ora olhava para o garoto, ora para os artigos que tinha em sua loja.

Devia ou não fazer? O coração dizia sim, a mente dizia não.
O garoto, notando a indecisão do homem, pensou que ele estivesse duvidando de sua capacidade de pagar.
Colocou a mão no bolso, retirou as moedinhas que dispunha e as colocou sobre o balcão.

O homem ficou ainda mais comovido quando viu as moedas, de valor tão insignificante. Continuava seu conflito mental. Em sua intimidade concluíra que, se o garoto pudesse, ele compraria algo bem melhor para sua mãe.

Lembrou de sua própria mãe. Fora pobre e muitas vezes, em sua infância e adolescência, também desejara presentear sua mãe. Quando conseguiu emprego, ela já havia partido para o mundo espiritual. O garoto, com aquele gesto, estava mexendo nas profundezas dos seus sentimentos.

Do outro lado do balcão, o menino começou a ficar ansioso. Alguma coisa parecia estar errada. Por que o homem não embrulhava logo o sabonete?
Ele já escolhera, pedira para embrulhar e até tinha mostrado as moedas para o pagamento. Por que a demora? Qual o problema?

No campo da emoção, dois sentimentos se entreolhavam: a compaixão do lado do homem, a desconfiança por parte do garoto.

Impaciente, ele perguntou:
- Moço, está faltando alguma coisa?
- Não, - respondeu o proprietário da loja. - é que de repente me lembrei de minha mãe. Ela morreu quando eu ainda era muito jovem. Sempre quis dar um presente para ela, mas, desempregado, nunca consegui comprar nada.

Na espontaneidade de seus doze anos, perguntou o menino:
- Nem um sabonete?

O homem se calou. Refletiu um pouco e desistiu da idéia de melhorar o presente do garoto. Embrulhou o sabonete com o melhor papel que tinha na loja, colocou uma fita e despachou o freguês sem responder mais nada.
A sós, pôs-se a pensar. Como é que nunca pensara em dar algo pequeno e simples para sua mãe? Sempre entendera que presente tinha que ser alguma coisa significativa, tanto assim que, minutos antes, sentira piedade da singela compra e pensara em melhorar o presente adquirido.

Comovido, entendeu que naquele dia tinha recebido uma grande lição. Junto com o sabonete do menino, seguia algo muito mais importante e grandioso, o melhor de todos os presentes: o gesto de amor.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011